Maternidade real: como lidar com os altos e baixos

Se você acha que ser mãe é viver num comercial de margarina… pode mudar de canal! Aqui no Pilha de Mãe, a gente fala sobre maternidade real: aquela que começa com olheiras e termina com amor infinito (e uma pilha de roupa pra dobrar).

A maternidade é linda, sim. Mas é também caótica, cansativa, emocionante, frustrante e, na maioria dos dias, uma mistura de tudo isso junto — com trilha sonora de “mããããe” tocando no repeat.

E tá tudo bem.

Por que falar sobre maternidade real é tão importante?

Porque quando a gente só vê o lado perfeito nas redes sociais, começa a achar que é a única pessoa do mundo que não deu conta hoje.

Spoiler: Ninguém dá conta de tudo.

Nem a mãe blogueira, nem a atriz de Hollywood, nem a sua vizinha que sempre parece arrumada às 7h da manhã (ela também esquece reunião da escola, te garanto).

Falar sobre maternidade real é abrir espaço pra verdade:

  • Pra dizer que é normal querer um tempo só seu.
  • Pra admitir que às vezes a gente erra e pede desculpas.
  • Pra entender que amar um filho não apaga o cansaço (nem deveria).

Como sobreviver aos altos e baixos do dia a dia?

1. Permita-se sentir

Tá cansada? Triste? Irritada?

Sinta. Não jogue tudo pra baixo do tapete. A criança que você cuida aprende também observando como você cuida de si mesma.

2. Não se compare

Cada família é um mundo. Cada criança é única. Comparar seu bastidor com o palco dos outros só gera frustração.

3. Peça ajuda (sem culpa)

Não é sinal de fraqueza. É sinal de sabedoria. Aceitar ajuda é ensinar para os filhos que ninguém precisa ser super-herói para ser incrível.

4. Celebre as pequenas vitórias

O bebê dormiu 15 minutos a mais? Vitória!

O almoço teve brócolis e ninguém chorou? Vitória!

Você tomou um café quente? Troféu!

A vida de mãe é feita desses micro-triunfos que a gente tem que aprender a valorizar.

5. Ria do caos (sempre que possível)

Às vezes o leite derramado, o desenho na parede e a birra no mercado são só histórias engraçadas em construção. Respira. Depois gargalha.

A maternidade real é feita de amor (e de muita improviso)

Aqui no Pilha de Mãe, a gente acredita que ser mãe é também ser humana:

É errar e acertar.

É rir e chorar.

É cansar e recomeçar.

E tudo isso te faz exatamente a mãe que seu filho precisa: imperfeita, presente e cheia de amor.

Agora me conta: qual foi seu momento mais “pilhado” da maternidade que hoje virou história pra dar risada? Compartilha nos comentários — a gente adora rir (e se identificar) juntas!

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